26/05/2009
11/05/2009
20/04/2009
24/03/2009
Viver no quase
Vivemos no quase.
Quase que somos felizes, quase que amamos, quase que somos amados, quase que temos a vida perfeita, quase que fazemos as férias desejadas, quase que somos realizados profissionalmente, quase que o bolo ficou no ponto, quase ...
E, quando realmente alcançamos o objectivo a que nos propomos, há sempre um petit detail que nos deixa quase satisfeitos, ou quase frustrados.
E, esta luta diária com o quase leva tempo e consome energia. A energia é tão preciosa que quero preservá-la ao máximo, aprender a ignorar o quase... E a viver o que a vida me dá, momento a momento.
Quase que somos felizes, quase que amamos, quase que somos amados, quase que temos a vida perfeita, quase que fazemos as férias desejadas, quase que somos realizados profissionalmente, quase que o bolo ficou no ponto, quase ...
E, quando realmente alcançamos o objectivo a que nos propomos, há sempre um petit detail que nos deixa quase satisfeitos, ou quase frustrados.
E, esta luta diária com o quase leva tempo e consome energia. A energia é tão preciosa que quero preservá-la ao máximo, aprender a ignorar o quase... E a viver o que a vida me dá, momento a momento.
20/03/2009
Desafio
Gosto de desafios, sim. De tentar superar coisas, pessoas, até ideias. Sem atropelos. Só calco se estiver distraída. Mas detesto perder desafios, sem ter usado todas as hipóteses de ganhar. As "armas" a que se recorre para ganharmos desafios são efectivamente o qui pro quo da essência da vitória.
E ao lamber as feridas da derrota ainda dói mais porque fica sempre a eterna dúvida. E se eu tivesse usado aquilo ou se tivesse feito aqueloutro? E, aí entra o imprevisto. Aquele tal subjectivo que gostamos de o chamar quando " a coisa" dá certo! "ahh e tal não fiz para que acontecesse e deu-se um imprevisto" Boa! para quem ganha o desafio. E, péssimo para quem perde. Que chatice eu não gostar de perder, nem a feijões!
e, isto a propósito de quê? pois não sei...
A minha vontade era escrever sobre o Bento, esse grande palerma, e acabo a falar de feijões. Baralhando e voltando a dar a minha vontade mesmo era espetar um feijoeiro gigante pelo... acima do Bento. Isso é que era um desafio.
ahhhh e sem preservativo!
E ao lamber as feridas da derrota ainda dói mais porque fica sempre a eterna dúvida. E se eu tivesse usado aquilo ou se tivesse feito aqueloutro? E, aí entra o imprevisto. Aquele tal subjectivo que gostamos de o chamar quando " a coisa" dá certo! "ahh e tal não fiz para que acontecesse e deu-se um imprevisto" Boa! para quem ganha o desafio. E, péssimo para quem perde. Que chatice eu não gostar de perder, nem a feijões!
e, isto a propósito de quê? pois não sei...
A minha vontade era escrever sobre o Bento, esse grande palerma, e acabo a falar de feijões. Baralhando e voltando a dar a minha vontade mesmo era espetar um feijoeiro gigante pelo... acima do Bento. Isso é que era um desafio.
ahhhh e sem preservativo!
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