20/03/2009

Desafio

Gosto de desafios, sim. De tentar superar coisas, pessoas, até ideias. Sem atropelos. Só calco se estiver distraída. Mas detesto perder desafios, sem ter usado todas as hipóteses de ganhar. As "armas" a que se recorre para ganharmos desafios são efectivamente o qui pro quo da essência da vitória.
E ao lamber as feridas da derrota ainda dói mais porque fica sempre a eterna dúvida. E se eu tivesse usado aquilo ou se tivesse feito aqueloutro? E, aí entra o imprevisto. Aquele tal subjectivo que gostamos de o chamar quando " a coisa" dá certo! "ahh e tal não fiz para que acontecesse e deu-se um imprevisto" Boa! para quem ganha o desafio. E, péssimo para quem perde. Que chatice eu não gostar de perder, nem a feijões!

e, isto a propósito de quê? pois não sei...
A minha vontade era escrever sobre o Bento, esse grande palerma, e acabo a falar de feijões. Baralhando e voltando a dar a minha vontade mesmo era espetar um feijoeiro gigante pelo... acima do Bento. Isso é que era um desafio.
ahhhh e sem preservativo!

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