O que eu gosto de uma bela peixeirada. Não propriamente de participar, quando a coisa descamba para o meu lado, sou adepta de dar as costas ao interveniente e deixá-lo a pregar para os ditos peixinhos.
Mas há algo em mim, que em determinadas ocasiões gosta de assistir de palanque a um belo de um argumentário, e quantos mais palavrões e estalos ( sem sangue, que eu não gosto de ver o líquido vermelho) mais prazer me dá. Julgo que é da cor. Essa cor causa-me umas voltas no estômago e põe-me com pele de galinha.
Mas há algo em mim, que em determinadas ocasiões gosta de assistir de palanque a um belo de um argumentário, e quantos mais palavrões e estalos ( sem sangue, que eu não gosto de ver o líquido vermelho) mais prazer me dá. Julgo que é da cor. Essa cor causa-me umas voltas no estômago e põe-me com pele de galinha.
E, a crise que se instalou no PP dá-me um particular prazer porque aquela gente, toda de berço, que leu Hegel, Kant, Nietzsche e Schopenhauer e não faltavam nunca aos scones e ao chá, impreterivelmente servido às 5H, enquanto eu lia as aventuras dos 5, bebia leite com chocolate e brincava com a boneca Nancy, também se passa dos carretos.
É verdade! Eu que pensava que era débil emocionalmente, porque choro quando me apetece e digo uns palavrões quando preciso de aliviar o stress, cheguei à conclusão que "eles", os tais do berço também se descontrolam.
E nem olham a meios, até piadas racistas servem.
Que bem que o ente superior construiu tudo isto.
Afinal somos todos iguais!
1 comentário:
Olha lá: Não consigo ler o texto até ao fim... fica-se no sangue!?!?
E mais?
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