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Ao ouvir pela primeira vez, o spot publicitário: " é como encontrar um trevo na tromba de um elefante" pensei que não poderia haver pior para chegar ao público-alvo.
Idiota, sem ritmo, humor zero...
Enganei-me redondamente.
Toda a gente trauteia, faz referência e aplica nas piadolas do dia-a-dia.
Estou quase convencida que somos um povo... básico!
5 comentários:
Acreditas que nunca ouvi?
Em que mundo andarei eu, senhores ?! ; )
Estás no mundo azul. Vês, vês, como é bom?!! rsrs
Pois o Xá é publicitário. Mais propriamente uma coisa chamada director criativo. Mas a função de que mesmo gosta, é a base de tudo, ou seja, a de copywriter.
Já escrevi muita porcaria nesta vidinha. Coisas básicas, ridículas, parvas, cretinas e cro-magnon.
Aprendi, ao longo dos anos e com agência própria, que o cliente é que paga. Não tem sempre razão! Isso é uma falsidade. Paga e portanto, quer, manda bocas e acha-se quase sempre melhor criativo que nosotros.
Ora a culpa começa no cliente, no tal director de marketing, ou de meios, ou de new business ou o raio que os parta.
Se o cliente é manhoso, básico, estúpido, ignorante e rafeiro, só pode entender uma mensagem de acordo com o seu nível.
E é esta que é aceite, trabalhada e divulgada.
Que o tuga é básiuco, não é novidade. Mas o problema é que quem manda também o é.
E, a partir daqui, nada se consegue ultrapassar.
É isso mesmo. Que eloquente Xá... Vês a luzinha ao fundo do túnel? Talvez ainda tenhamos salvação :-)
Ó Mizé, do que te foste lembrar, raios!
Eu aqui tão afrouxada no sofá a blogar e cada vez que aparecem os intermináveis minutos publicitários ouço essa merda do trevo e lembro-me de ti!
Começo a ficar com asco ao Jumbo que tenho aqui ao lado!
Começo a ir ao Ikea. Sempre são consumíveis menos desgastantes!!!
Kiss
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